A popularização de serviços de streaming é uma ameaça aos cinemas? Essa pergunta vem sendo cada vez mais frequente no cotidiano, mas não é em vão!
Com a ascensão dos serviços de streaming as salas de cinema no Brasil e em boa parte do mundo estão cada vez mais vazias.
Os lançamentos com performances decepcionantes não são raros, o que gera rumores sobre falência de algumas redes.
Problemas para levar o público para as salas de cinema?
Será que o público está mais criterioso com os filmes ou é o cinema que está morrendo? É importante perceber que existem filmes que simplesmente não são bem aceitos pelo público.
É o caso de A Pequena Sereia que foi lançado em 2023 e Furiosa: uma saga Mad Max lançado em 2024. São produções que exigiram alto investimento dos estúdios e não foram sucessos na bilheteria.
Contudo, em outros longas como Top Gun: Maverick (2022), Barbie e Oppenheimer (2023) e Divertida mente 2 (2024), o público compareceu em peso aos cinemas batendo recorde de pessoas nas salas.
É claro que existem pessoas que preferem esperar para assistir em casa, contudo, ainda há um grande público disposto a assistir filmes e lotar salas de cinema. Mas para tal, o marketing sobre os filmes e a história relevante são fatores decisivos.
O custo de ir ao cinema é alto
Uma das possíveis explicações para a preferência do público de assistir aos filmes em casa é bastante simples: o custo.
Um ingresso de cinema hoje custa aproximadamente entre R$15 e R$70 ao redor do país, dependendo de fatores como ter desconto por ser estudante para pagar o menor valor. Além disso, nos finais de semana e feriados as sessões custam mais.
Geralmente a pessoa compra pipoca e refrigerante, aumentando muito o custo de uma simples ida ao cinema, o que torna o passeio inacessível para muitos. E você deixou de ir ao cinema?